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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

SEBRAE-SP divulga dados sobre crescimento no setor de beleza

Para muitas das pessoas, o hábito de cuidar da beleza é indispensável e vai além da vaidade, tornou-se exigência do mercado de trabalho, inclusive no universo masculino. A preocupação com a aparência está maior.

Dados do Sebrae-SP revelam que o segmento de beleza está entre os que mais crescem no Brasil. Existem aproximadamente 81 mil empreendedores individuais (EI) formalizados no estado de São Paulo em atividades relacionadas à beleza como cabeleireiros e manicures.

Confira mais informações atualizadas sobre esse mercado que não para de crescer:

 O setor de Beleza está entre os que mais crescem em todo o País. Apenas na categoria empreendedor individual, cabeleireiros e outras atividades de tratamento de beleza representam 11,8% do total no estado de São Paulo;

 Na cidade de São Paulo, são lançados mais salões de beleza do que bares e lanchonetes, de acordo com dados da Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp). Entre janeiro e junho de 2012, foram abertas 2.445 empresas de serviços relacionados à beleza, alta de 85% em relação ao número de registros no mesmo período do ano anterior.

 O Instituto DataPopular estima que os gastos dos brasileiros e, especialmente das brasileiras, com produtos de higiene pessoal e beleza (cabelereiros, manicures e esteticistas) serão de R$ 59,3 bilhões este ano.  Em 2003, o valor era R$ 26,5 bilhões, o que demonstra crescimento de 124% em dez anos.

 Quase a metade dos gastos estimados (47,4%) são feitos pela classe C. Enquanto a classe A será responsável por 34,2% do consumo.

 Em pesquisa quantitativa realizada no primeiro trimestre deste ano, com 1.300 mulheres de 44 cidades, contemplando todas as regiões, foi detectado que 78% das mulheres de classe alta foram ao salão de beleza nos últimos 30 dias, contra 56% da média e 43% da baixa. Apesar disso, as de classe alta representam 17% das frequentadoras, as da classe média, 53% e as da baixa, 31%.

 Especialmente entre as consumidoras das classes média e baixa, o aumento com esse tipo de gasto é atribuído à maior participação feminina no mercado de trabalho, o que as fez se preocuparem mais com aparência.

Fonte: http://beautyfair.com.br/negocios/noticia/2620.html

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